Passei o verão a ler noticias sobre si, nomeadamente sobre o final da sua penúltima relação, que, segundo as minhas contas, foi a 673ª (será talvez um número subestimado, é que eu só leio revistas do social no verão).
A Elsa merece todo o nosso apoio, acredite que é o que sinto, porque todos nós temos um lado Elsa. Sim, todos nós temos um lado burrinho que, cinco ou seis vezes durante a vida, nos domina, e nos leva a fazer grandes parvoíces. A Elsa, coitadinha, nasceu com um lado burrinho um bocadinho mais desenvolvido do que é normal, que a domina mais vezes, levando-a também a fazer cinco ou seis grandes parvoíces, só que... por semana.
A 673ª relação acabou com uma operação que, segundo li, deixou a Elsa com dores, mas feliz (e graças a Deus por isso). Pensei que a Elsa estava a recuperar de um parto, tendo em conta os seus sentimentos aparentemente contraditórios e o seu peito extremamente inchado.
A 673ª relação acabou com uma operação que, segundo li, deixou a Elsa com dores, mas feliz (e graças a Deus por isso). Pensei que a Elsa estava a recuperar de um parto, tendo em conta os seus sentimentos aparentemente contraditórios e o seu peito extremamente inchado.
Mas não, a operação destinou-se a remover uma tatuagem no braço, com o nome do antigo apaixonado - Gonçalo.
Desejo-lhe, carissima Elsa Raposo, as maiores felicidades, e também que as suas próximas relações sejam com homens que gostem de ser tratados por diminutivos como Tó, Du ou Mi: assim as próximas remoções de tatuagens vão ser menos dolorosas.
Desejo-lhe, carissima Elsa Raposo, as maiores felicidades, e também que as suas próximas relações sejam com homens que gostem de ser tratados por diminutivos como Tó, Du ou Mi: assim as próximas remoções de tatuagens vão ser menos dolorosas.
Um beijo do
Palhaço
Sem comentários:
Enviar um comentário