Uma nave investiga um pedido de SOS num planeta desconhecido. Brett (interpretado por Nicolau Breyner) é o escolhido entre a tripulação para explorar o planeta, onde um estranho ser se agarra ao seu capacete. Volta à nave, e passadas umas horas, do seu ventre sai um alien carrancudo e violento (interpretado por Fernando Santos), que se desenvolve rapidamente. Brett morre, dado que demorou mais de 45 mil anos luz a chegar ao hospital. Entretanto, uma mulher ruiva, chamada Ripley (interpretada por Gilberto Madail), lidera a tripulação na caça ao alien. Contudo, o alien mata vários tripulantes, incluindo uma mulher emocionalmente instável (interpretada por Elsa Raposo), e duas lésbicas (interpretadas por Angelina Jolie e Monica Belucci), que se entregavam à luxúria constantemente. No log da nave, um tripulante extremista (interpretado por Daniel Oliveira), acusa o estado de produzir alienados, devido à não adopção de políticas e subsídios de integração social.
Ripley é impedida de matar o alien pelo cientista da tripulação, que é também o Presidente do clube de space-invaders da nave, chamado Ash (interpretado por Valentim Loureito), que no entanto se dispoe a ajudar Ripley caso ela fale com o seu primo que trabalha no Ministério do Espaço Sideral, a fim de lhe aprovar a construção da sua casa num planeta protegido. Ash revela-se um autómato e entra em curto circuito, ao mesmo tempo que o alien consegue escapar, devido ao mau funcionamento da arma de Ripley.
Ripley é impedida de matar o alien pelo cientista da tripulação, que é também o Presidente do clube de space-invaders da nave, chamado Ash (interpretado por Valentim Loureito), que no entanto se dispoe a ajudar Ripley caso ela fale com o seu primo que trabalha no Ministério do Espaço Sideral, a fim de lhe aprovar a construção da sua casa num planeta protegido. Ash revela-se um autómato e entra em curto circuito, ao mesmo tempo que o alien consegue escapar, devido ao mau funcionamento da arma de Ripley.
Na Terra, é aberto um processo para averiguar o que se passou na nave que, no entanto, é anulado por falta de provas, devido à incúria do Procurador Público (interpretado por Souto Moura).
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